Normalmente escrevo sobre amor quando estou bêbeda
Normalmente escrevo sobre dor quando qualquer tipo de estado, humanamente conseguível, é insuportável.
O amor é veres-me este esqueleto, trinca-espinhas, amarelamente insalubre, decrépito regurgitado e, ainda assim, verteres a dormência apaixonada de quem tem todas as horas cósmicas para perder e todo o mundo para vencer.
Dizer de plateia cheia: Amo-te.
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